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161 itens encontrados para ""

  • O futuro dos Transformers no Cinema

    Saudações Cybertronianas... Em 2007 era lançado o primeiro filme: TRANSFORMERS, trazido às grande telas pelo diretor Michael Bay. Naquela época ainda não sabíamos ao certo qual seria o destino dado à franquia no cinema e as expectativas eram enormes quanto ao desenrolar da trama apresentada. A decepção não tardou e em 2009, Transformers: Revenge of the Fallen - traduzido aqui erroneamente como "A vingança dos Derrotados", talvez já como um presságio do fiasco que seria tal filme - acabou por ser um tremendo tiro no pé, ao trazer uma trama super-hiper-mega confusa, com a única ressalva positiva para os brinquedos nele inspirados, que constam como os melhores movieverses até hoje já lançados. Seguido a isto, tivemos, então, Transformers: O lado oculto da lua, que trouxe uma trama até mais interessante que as anteriores - o que fez com que se tornasse uma das maiores bilheterias do cinema -, mas que mesmo assim não conseguiu consertar a confusão trazida nos outros filmes e fechando, com inúmeras pontas soltas, dentre elas o desaparecimento da personagem Mikaela Banes (Megan Fox) da história - até hoje não explicadas. Para quem pensava quem não poderia haver um roteiro pior que Transformers: A vingança dos derrotados, uma vez mais viu que a capacidade de tornar algo ainda pior é uma das características dos roteiristas e produtores, pois Transformers: A era da extinção e Transformers: O último cavaleiro, são uma salada de ideias, mal combinadas e que acabaram deixando um gosto azedo na franquia e uma sensação de "já deu por hoje!". Tanto é que após o quinto filme surgiram inúmeros boatos, baseados em declarações diversas de pessoas diretamente ligadas a produção dos filmes, de que a franquia realmente iria passar por um reboot. E foi com baseado nessas declarações que ao ser anunciado o spin off Bumblebee que os fãs acabaram acreditando que a partir se iria zerar tudo e começar novamente - ledo engano, como hoje sabemos. Lançado em 2018, Bumblebee até que cumpriu bem o seu papel como um filme spin off, principalmente devido a visão particular trazida por Travis Knight, mas o problema ou melhor dizendo, os problemas - porque foram muitos - é que além de ter sido mantido o visual Bayverse dos personagens principais, na nova história ao final dela tivemos o fusquinha amarelo retornar para a versão Camaro 1976, aquela mesma forma alternativa que foi trazida no primeiro filme dirigido por Bay, solapando assim a 1 hora e 54 minutos de tela que até então estava realmente parecendo ser um reboot. Sem deixar de mencionar - é claro - o Setor 7 e pífia participação de um recém-ingressante Agente Seymor Simmons (interpretado pelo ator Nick Pilla e que os filmes anteriores teria sua versão mais velha interpretada por John Turturro). Transformers: O despertar das feras na verdade não foi capaz de "despertar" um interesse do público em geral, ainda que dessa vez tenha trazido não mais veículos e etc., mas animais que se transformavam em robôs. Embora dirigida por Steven Caple Jr e por isso tenha apresentado alguns pontos diferentes a história contada repetiu o estilo bayverse dos longa-metragens anteriores - Vale lembrar que Michael Bay esteve presente nas filmagens do filme e que também é um dos produtores executivos -, motivo pelo qual em dado momento parecíamos estar assistindo a um filme novamente dirigido por Bay. Para 2024 temos a previsão do lançamento de Transformers: A new Generation - apresentado inicialmente como Transformers: ONE -, que tem como proposta trazer um filme-animação apresentando os personagens principais ainda em Cybertron, trazendo para o público em geral o "início de tudo".

  • VOCÊ SABIA? Veja algumas curiosidade sobre 'TRANSFORMERS: O FILME (1986)'

    Saudações Cybertronianas... Créditos (Original): Luna/ Chuck / Agradecimentos: Celso Kitamura Imagens (Créditos): Nova Cybertron ATB / TFW2005 A maioria dos novos personagens introduzidos em TRANSFORMERS: O FILME (1986), foi criada pelo designer de produção Floro Dery e - com exceção de Ultra Magnus que já possui uma versão em brinquedo - só posteriormente é que foram transformados em toys. Algo que contrariou o que regularmente era feito na época, pois primeiro eram criados os brinquedos e somente depois, os personagens eram introduzidos na série animada. Designer Floro Dery TRANSFORMERS: THE MOVIE, título original em Inglês, estreou nos cinemas norte-americanos no dia 8 de agosto de 1986 e foi muito criticado, não tendo alcançado o sucesso esperado: na época do lançamento faturou menos de 6 milhões de dólares nos EUA e foi considerado uma "bomba" na época. Anúncio da estreia de 'TRANSFORMERS: O FILME' no Brasil Anúncio da 2ª Semana de 'TRANSFORMERS: O FILME' nos cinemas O filme incluía um diálogo em que o Spike dizia "Oh, shit!" (bem, vocês sabem o que isso significa...). Essa exclamação foi apagada do primeiro lançamento em vídeo e restaurada em lançamentos posteriores. A versão em VHS do filme lançada no Reino Unido em 1987 incluiu uma tela de abertura no estilo de Star Wars e foi essa a versão que passou na TV (Globo) aqui no Brasil. Programação de TV com a estreia de 'TRANSFORMERS: O FILME' na TV Globo A versão disponível em vídeo aqui no Brasil é a norte-americana, dublada em português (aliás, a dublagem para vídeo ficou inferior à feita para TV: o tom ficou mais infantil e o som ficou fora de sincronia com a imagem). Apesar do filme não ter sido um sucesso na época em que foi lançado nos cinemas, sua vendagem em fitas de vídeo (VHS) foi muito boa (tendo sido relançado várias vezes), tendo sido também, posteriormente, sua versão em DVD muito bem recebida (A versão em DVD da Rhino video vendeu mais de 100.000 unidades no ano 2000 e chegou a entrar para a lista dos 15 DVDs mais vendidos da Billboard do mês de novembro de 2000). Várias partes do filme foram alteradas entre a versão original do script e a versão final. Ainda hoje há storyboards com cenas que foram cortadas do filme, sendo que alguns deles foram apresentados nas BOTCON e como extras na versão em DVD do filme. Quando foi ao ar na televisão americana, o filme não foi apresentado inteiro em um só dia, foi dividido em 5 partes ("Transformers The Movie: Day One", "Transformers The Movie: Day Two", etc). À última parte foi adicionado um vídeo da música "The Touch", com Stan Bush cantando e cenas do filme. Entre os dubladores originais do filme, estão alguns convidados especiais famosos como: Eric Idle (do grupo humorístico inglês Monty Python), Leonard Nimoy (o Sr. Spock da série "Jornada nas Estrelas") e Orson Welles (em seu último trabalho para cinema antes de falecer). A ideia da "Matriz da Liderança" dos Autobots foi introduzida pelo filme, pois não existia nas temporadas da série animada. SOBRE OS ROTEIRISTAS DAS SÉRIES Gerry Conway: Veteraníssimo roteirista da Marvel, foi responsável pela história "A Morte de Gwen Stacy" em meados dos anos 70, considerada por muitos uma das melhores sagas do Homem-Aranha em mais de 30 anos de cronologia. Gerry Conway Len Wein: Criou um dos personagens mais populares dos quadrinhos, Wolverine, em 1974 (junto c/ o desenhista Herb Trimpe, que já desenhou alguns números da série em quadrinhos dos Transformers). Len Wein Marv Wolfman: Também veterano, foi o roteirista de "Crise nas Infinitas Terras" da DC Comics, uma das mais importantes sagas das HQs. Marv Wolfman Paul Dini: Co-criador e produtor das séries "Batman Beyond" e "Batman Animated", 6º e 2º lugares respectivamente na eleição da Wizard dos melhores desenhos animados de todos os tempos. Paul Dini

  • A história dos Transformers | 1ª Parte: Origens

    Saudações Cybertronianas... Agora em 2024, TRANSFORMERS está completando 40 anos e muitos são aqueles indagam como surgiu a franquia. Sendo assim, para iniciarmos as comemorações e o Transformers Dioramas traz essa matéria especial com 'A verdadeira histórias do Transformers', divida em duas partes. A matéria original com as informações foi escrita por Thiago Colás e publicada originalmente em 2009, no site HQ Maniacs e, posteriomente, republicada pela HQPB, em 2011. Por se tratar de um rico e apurado material, não podemos deixar que esse texto perca, por isso, nós ao trazemos aqui para celebrar a excelente pesquisa realizada. Como Tudo Começou? Bem... A história é uma velha conhecida: empresa cria/importa uma linha de brinquedos e encomenda uma série de quadrinhos/desenho animado como parte da estratégia de marketing. Na esmagadora maioria dos casos, as séries são descartáveis e desaparecem sem deixar rastros. Outras vezes elas atingem um status cult e sobrevivem, como He-Man, Zillion e Caverna do Dragão. Transformers é apenas o representante mais forte, conhecido e significativo desse segundo tipo, tendo se tornado uma das mais reconhecidas franquias do mundo do entretenimento, com várias séries, edições de quadrinhos, linhas de bonecos e agora nos cinemas. E tudo isso começou em 1984, quando a Hasbro, a maior empresa de brinquedos do mundo, se uniu à japonesa Takara, para explorar os direitos sobre duas linhas de bonecos-robôs: Micro Change e Diaclone. Com uma linha de bonecos, mas sem uma história por trás para atrair os jovens clientes, a Hasbro encomendou à Marvel Comics um enredo qualquer que explicasse quem eram tais robôs e o porquê lutavam. Foram Jim Shooter (na época, editor-chefe da Marvel) e Dennis O´Neil que criaram toda a história por trás da guerra, enquanto o escritor da Marvel UK, Bob Budiansky, criou os perfis e nomes dos personagens restantes. Ficou por conta do ilustrador Floro Dery criar os esquemas e guias visuais para os quadrinhos e, futuramente, desenhos animados da série, tendo como base os próprios bonecos e ilustrações nas caixas de brinquedos. Assim, junto com a linha de brinquedos, foram lançados a primeira série em quadrinhos pela Marvel e o desenho animado, produzido pela Sunbrow Productions. E assim começou uma lenda… A origem de Cybertron Existem duas histórias diferentes para a origem de Cybertron, uma de acordo com a cronologia dos quadrinhos da Marvel, e outra de acordo com os desenhos animados. Por incrível que pareça, a Hasbro decidiu que ambas são origens reais e válidas, e uma boa dose de criatividade é necessária para que essas origens, diferentes entre si, possam ser consideradas como pertencentes à mesma cronologia. Na cronologia dos desenhos animados, a principal nessa matéria, Cybertron antigamente era um planeta deserto que a raça alienígena conhecida como Quintessons usava como fábrica para seus utensílios e equipamentos militares. Nessa versão da história, o principal responsável pela inteligência artificial e personalidade dos Transformers é o supercomputador Vector Sigma. Depois de anos de escravidão, os Transformers finalmente se rebelaram e tomaram o planeta para si, batizando-o de Cybertron e proclamando a si mesmos como uma forma de vida. Já a história da Marvel é bem mais complexa e cósmica do que a anterior. No passado mais distante, antes do nosso universo existir, havia Unicron. Com o objetivo de destruir todo o universo conhecido e conseguir a paz que apenas a total ausência de vida pode gerar, Unicron começou a devorar todos os planetas e formas de vida existentes, e até mesmo o material de que o próprio universo é composto. Após destruir tudo, e satisfeito com a paz que conseguiu, Unicron pode hibernar. O que ele não contava é que durante seu sono, os microscópicos fragmentos do universo que ainda restavam reagiram um com o outro, dando origem ao Big Bang e a criação de um novo universo. E junto com esse novo universo, surgiu um novo ser, Primus, um guerreiro de luz cujo objetivo era derrotar Unicron e garantir que esse novo universo pudesse sobreviver. Foram inúmeras batalhas, com várias vidas sendo perdidas cada vez que combatiam. Tentando proteger esse universo, Primus levou a batalha ao Plano Astral, e depois, em uma jogada suicida, trouxe a batalha de volta ao plano físico, mas sem que ambos conseguissem recriar seus corpos. Assim, tanto Unicron quanto Primus ficaram presos em asteroides, de maneira a tornar o destruidor de universos inofensivo. Infelizmente, a tática não deu certo. Ao longo das eras, Unicron se tornou capaz de manipular a estrutura atômica do asteroide em que estava preso, transformando-o em um planeta metálico e, depois, aprendendo a assumir uma forma metálica gigante, semelhante a que possuía anteriormente. Primus também aprendeu a manipular o asteróide em que se encontrava, mas decidiu mudar sua estratégia de luta. Ele transformou seu próprio corpo no planeta metálico chamado Cybertron, e, como um deus, criou os Transformers para habitarem seu mundo, ganharem poder, e um dia, derrotarem Unicron completamente. Nessa versão da história, um fragmento de Primus se tornou a Matriz Autobot da Liderança, aquilo que permitiu aos Transformers se reproduzirem, criando outros como eles mesmos foram criados. Em ambas as versões, a história se une nesse ponto, onde duas castas surgiram em Cybertron: os Autobots, cientistas e pesquisadores, e os Decepticons, os militares. Com fome de poder, os Decepticons começaram uma guerra contra os Autobots pela liderança de Cybertron. Uma guerra civil que foi ganha pelos Autobots, quando esses desenvolveram a habilidade de assimilar uma segunda forma e se transformar. Porém, ao longo do tempo, os Decepticons também ganharam tal habilidade, e a guerra recomeçou. Dessa vez, durante cinco milhões de anos as duas facções batalharam entre si, gastando quase toda a energia que o planeta possuía. Uma nave espacial Autobot, a Arca, foi enviada em uma expedição para buscar novas fontes de energia, mas foi atacada por uma nave militar Decepticon, Nemesis. Na batalha, ambas caíram na Terra, ainda em sua pré-história, e os robôs em seu interior entraram em hibernação.

  • G.I. Joe precisa mais de uma série do que de um filme Crossover com Transformers para voltar a brilhar

    Saudações Cybertronianas... Matéria Originalmente: Universo Cinema Apesar de G.I. Joe ter quase quatro décadas e possuir três filmes , a franquia ainda é definida principalmente pela série dos anos 1980: G.I. Joe: A Real American Hero. A série exalava os sentimentos da época e a linha de brinquedos foi traduzida em uma linha de quadrinhos e desenhos animados de sucesso. Entrentanto, infelizmente, não teve o mesmo sucesso que Transformers ao chegar ao cinema, ao ser revitalizada para a nova geração, tendo a próxima aparição cinematográfica planejada com um crossover com os Robôs Disfarçados. No entanto, isso pode não funcionar por vários motivos, uma vez que poderia prejudicar a própria franquia G.I. Joe, que possui uma trajetória e arco histórico singular, ainda que em alguns momentos - muito raros - tenha figurado junto a Transformers. Um caminho melhor seria dar aos Joes seu próprio espaço - uma série live action, por exemplo -, usando o aumento do tempo de exibição para desenvolver heróis e vilões, ara aí sim, novamente se aventurar nas telonas. Crossover de Transformers e G.I. Joe pode resolver o maior problema dessa última franquia nos cinemas, já que Transformers são já há muito tempo a favorita dos fãs, mas essa resultação seria momentânea se não for efetivamente trabalhado em um Universo Cinematográfico Compartilhado como nos moldes dos personagens da Marvel. Ainda que o final de Transformers: Rise of the Beasts tenha feito uma rápida e inesperada junção dos universos das franquias - ao invés de aproveitar os grupos anteriores Sector 7 (2007 | 2018) e N.E.ST. (2009 | 2011) -, um crossover está longe de criar a mesma sinergia tida nos filmes de super-heróis (Lembrando que nem mesmo a DC Comics até hoje, mesmo tendo personagens muito mais cultuados e conhecidos do público em geral, não conseguir acertar na receita cinema e séries). Os Joes nunca havia sido mencionados nos filmes de Transformers... N-U-N-C-A! Nem no "Bayverse" e nem mesmo no - reboot que não é reboot - “Knightverse”. De acordo com o produtor da franquia, Lorenzo di Bonaventura, o crossover Transformers x G.I. Joe ocorrerá já no próximo filme dos cybertronianos, mas ainda não se sabe como ou mesmo qual versão de Joes será essa, especialmente porque os filmes anteriores foram grandes fracassos de bilheterias. Mesmo que seja uma versão reiniciada da equipe, isso pode ser uma receita para a decepção em relação à marca. G.I. Joe é uma franquia totalmente separada de Transformers, com personagens icônicos e conceitos próprios. Ao fazer com que esses heróis e vilões co-estrelem no próximo filme Transformers, corre-se o risco de consolidar G.I. Joe como a “franquia menor”. É quase impossível se preocupar com o que parecerá uma “organização terrorista aleatória” Cobra quando a ameaça dos Decepticons estiver por aí. Os Transformers parecerão um conceito “mais legal” para o público e a ameaça alienígena muito mais importante do que o conflito humano. Assim, qualquer esperança de histórias militares e de espionagem de G.I. Joe é bastante discutível, caso não consiga despertar a atenção do público em geral. Outra questão é que Transformers terão que ser enfraquecidos para que não afastem facilmente do potencial militar humano e esse tipo de enfraquecimento dos cibertronianos já era uma grande crítica aos filmes diregidos por Michael Bay, e repeti-lo apenas mostrará o quanto essas franquias não se encaixam. Os crossovers anteriores de Transformers x G.I. Joe nunca foram importantes para fortalecimento dessas franquias. Dessa forma, ainda que cruzamentos entre G.I. Joe e Transformers tenham funcionado no passado, para muitos fãs, então, ela poderia funcionar também no cinema. Contudo, o problema com esse raciocínio é que ele elimina as nuances da natureza desses cruzamentos. Por exemplo, os desenhos animados da Sunbow dos anos 1980, The Transformers e G.I. Joe: A Real American Hero, estavam na mesma continuidade, mas quase não havia sobreposição entre os dois: as exceções a essa regra aconteceram na 3ª temporada da série com a aliada humana Marissa Fairborn, filha dos membros do G.I. Joe, Flint e Lady Jaye. Da mesma forma, houve também um episódio que apresentou um vilão chamado “Old Snake” que era claramente uma versão idosa do Comandante Cobra. Mesmo nos quadrinhos, as duas franquias não interagiam com frequência ou causavam impactos duradouros uma na outra, isso com ambas compartilhando muitas vezes entre si uma continuidade histórica, como por exemplo, a organização terrorista Cobra fornecendo ao líder dos Decepticons, um novo corpo, isso é, a forma alternativa de tanque vista em Transformers: Geração 2. Entrentanto, ironicamente, essa é mais uma prova de que os dois deveriam permanecer quase totalmente separados, já que G.I. Joe durou mais do que Transformers nas revistas em quadrinhos: A história em quadrinhos Transformers: Geração 2 começou em 1993 e terminou no ano seguinte. Em outras palavras, Transformers teve que ser relançado junto com G.I. Joe: A Real American Hero que ainda estava (um pouco) forte na época, sendo, portanto, a prova de que os dois universos não estão tão intrinsecamente ligados como alguns fazem parecer e que mesmo hoje precisam de espaços individuais para que possam se desenvolver separadamente antes de se unificarem. Uma série seria o melhor caminho a seguir para G.I. Joe. Aproveitar o streaming para tornar conhecida do público em geral e assim fortalecer a franquia. A melhor maneira de trazer a franquia volta aos holofotes não é através de um filme, muito menos um que faça a marca compartilhar o tempo de exibição com outra marca maior. Em vez disso, deveriam considerar reiniciar G.I. Joe como uma série, já que permitiria que todos os membros icônicos dos Joes e do Cobra tivessem tempo de tela suficiente para um desenvolvimento adequado, tornando-os conhecidos e ajudando a captar uma nova geração de fãs. Assim como Transformers, é indiscutível que o objetivo original de G.I. Joe: A Real American Hero era vender brinquedos. Assim, os personagens foram amplamente apresentados de forma a vender diferentes conceitos e isso acabou levando a produtos bastante ridículos. Uma série pode evitar esse problema, já que tendo tempo de tela suficiente é possível trazer histórias de fundo e como elas mudam ao longo das muitas batalhas com organização Cobra.  Várias temporadas podem realmente mudar a equipe e focar em diferentes grupos de membros de G.I. Joe, mantendo o foco principal em membros como Duke, Flint, Scarlett, Snake Eyes e Hawk; com o mesmo se aplicando aos personagens Cobra, como Baronesa, Destro, a gangue de motociclistas conhecida como Dreadnoks, os gêmeos Tomax e Xamot. Esses tipos de histórias e seus caminhos narrativos não conseguiriam ser trazidos e feitos com justiça em um filme de 2 horas, divididos com outra franquia, dessa forma, ter uma série como a forma principal de apresentação, seria a melhor maneira de introduzir G.I. Joe em um universo cinematográfico compartilhado com Transformers. O método ‘Star Trek’ é perfeito para G.I. Joe. Ainda que a Paramount queira a franquia  no cinema, isso poderia ser conciliado com uma potencial série de streaming, seguindo o que foi feito com Star Trek. No caso, os filmes baseados em Star Trek: The Original Series e Star Trek: The Next Generation, foram essencialmente spinoffs dos programas veiculados como série, os quais introduziram personagens e conceitos básicos, permitindo que os filmes utilizassem personagens pré-estabelecidos para a contação de novas histórias. Os filmes tiveram a mesma continuidade das séries, mas foram feitos de uma forma tal que os espectadores já estavam familiarizados com os personagens do longa-metragem e, ao mesmo tempo, raramente eram tão isolados a ponto de aqueles que nunca assistiram aos programas ficarem perdidos quanto ao enredo e aos membros do novo elenco. Talvez esse seja o caminho perfeito para G.I. Joe, já que os filmes e séries podem se concentrar ainda mais nos diferentes membros da equipe. Os personagens podem se mover entre as duas narrativas midiáticas e com isso até mesmo trazer temas mais fortes e contemporâneos, seguindo-se uma escrita “estilo novela” aos moldes daquela introduzida por Larry Hama e que tornaram os quadrinhos G.I. Joe tão bem-sucedidos anos atrás, enquanto os filmes poderiam ficar mais baseados em uma ação bombástica aos moldes do Bayverse, que tanto agradam a grande massa não-fã. Honestamente, G.I. Joe precisa mais de uma série do que de um filme Crossover com Transformers para voltar a brilhar. Essa parece ser a única maneira de fazer justiça aos muitos personagens icônicos de G.I. Joe, pois, caso contrário, eles passarão despercebidos e esquecidos nas memórias daqueles que assistiram a série original, uma vez que, os Joes simplesmente não recebem a mesma quantidade de adaptações e novas continuidades que Transformers, deixando, assim, poucas chances de ter fielmente representado muitos de seus elementos em um filme de alguns poucos minutos. Ao ter uma nova série não precisaria estar necessária e totalmente desvinculada de Transformers, G.I. Joe poderia finalmente lutar pela liberdade onde quer que haja problemas, sendo uma oportunidade para atuar, então, conjuntamente na batalha entre Autobots e Decepticons.

  • TRANSFORMERS DIORAMAS completa 14 anos online

    Saudações Cybertronianas... Hoje (01 Jan 2024) o Transformers Dioramas - Brazilian Fansite completa 14 anos online e muitos e memoráveis foram os feitos realizados ao longo desse período. Surgido como um blog, idealizado apenas para mostrar dioramas, pouco a pouco o Transformers Dioramas acabou incorporando em suas publicações toda sorte de notícias e informação sobre a franquia (desenhos animados, séries, filmes, games, RPG, brinquedos, entrevistas, eventos etc.) e com isso foi conquistando espaço e se tornando a maior referência sobre Transformers do país, sendo assim reconhecido pela Hasbro e Paramount como fonte oficial de notícias e informações aqui no Brasil, bem como, também angariando o respeito e reconhecimento dos maiores e principais sites sobre a franquia no mundo (Seibertron, TFW2005, The Allspark, Unicron etc.). Esse status nos tem garantido oportunidades ímpares para pensar experiências diferenciadas para a franquia no âmbito nacional, permitindo-nos assim desenvolver ações e eventos exclusivos para o fandom brasileiro de Transformers - tanto presenciais quanto online e híbridos: exposições, encontros, livestreams, coquetéis, premières etc., e até mesmo auxiliar no desenvolvimento de novos produtos, como no caso do Super Trunfo Transformers lançado pela empresa brasileira de jogos Grow, em 2023. Com isso, agora em 2024 esperamos trazer ainda mais experiências exclusivas e novidades para o fandom brasileiro de Transformers. Muito obrigado a todas/todos/todes aquelas/aqueles que acreditaram no nosso trabalho e que nos ajudaram a chegar nesse marco tão importante. AUTOBOTS... TRANSFORM AND ROLL OUT! / DECEPTICONS... ATTACK! MAXIMALS... MAXIMIZE! / PREDACONS.... TERRORIZE!

  • Sugomono traz Jaqueta Suvenir em comemoração aos 40º aniversário de Transformers (1984 - 2024)

    Saudações Cybertronianas... A empresa japonesa de roupas Sugomono fez uma atualização em seu site e está anunciando uma nova jaqueta em comemoração ao 40º aniversário de Transformers, trazendo os Dinobots como personagens principais. As “jaquetas de souvenir” ou “Sukajan” são muito populares no Japão e fazem parte da cultura pop japonesa. Essa é a primeira jaqueta Transformers Souvenir feita no Japão e será um item feito sob encomenda por 86.000 ienes (R$ 2.902,64 na cotação da data desta publicação). A pré-venda será feita pelo site da Dwango, com data ainda a ser confirmada e exclusivamente para o mercado japonês.

  • Peter Cullen recebe prêmio Emmy pelo conjunto de sua obra

    Saudações Cybertronianas... Peter Cullen, um homem que dispensa apresentações para nós fãs de Transformers, foi homenageado com o prêmio pelo conjunto de sua obra no 2nd Annual Children's and Family Emmys no fim de semana passado. E quem melhor para entregar tal prémio ao Optimus Prime do que o próprio Megatron, Frank Welker? Essa é uma ótima notícia para dar início as comemorações do 40º aniversário da franquia, da qual Peter fez parte e que estreou nos EUA no dia 17 de setembro de 1984 (no Brasil em 1987).

  • Way Studios lança Blind Boxes com estatuetas inspiradas em Bumblebee: O filme

    Saudações Cybertronianas... A empresa chinesa Way Studios divulgou em sua conta oficial no Weibo o lançamento de Blind Boxes trazendo estatuetas exclusivas inspiradas em Bumblebee: O filme. Com cerca de 10 a 14 cm de altura (incluindo a base) as estatuetas são bastante detalhadas, embora não sejam transformáveis. Elas serão lançados em blind boxes, onde você poderá achar qualquer um dos seguintes personagens do filme Bumblebee, incluindo algumas versões de Shattered Glass também: Optimus Prime / Shattered Glass Optronix (15% de probabilidade de obter Optimus, sendo Opttronix o mais difícil de obter com uma chance de 1,6%); Bumblebee / Shattered Glass Goldbug (16,6% de probabilidade de obter qualquer um deles); Soundwave / Shattered Glass Soundwave (16,6% de probabilidade de obter qualquer um deles); Shockwave (16,6% de probabilidade de obter). Infelizmente Way Studios não tem representantes no Brasil para que as blind boxes sejam lançadas oficialmente no mercado nacional, no entanto, existe grande possibilidade de algumas lojas importadoras de artigos asiáticos comercializarem por aqui, como por exemplo, aquelas localizadas no bairro da Liberdade, em São Paulo.

  • Ultra Limited Vinyl - TRANSFORMES: Rise of the Beasts Soundtrack

    Saudações Cybertronianas... Algum amante de Disco de Vinil por aí? Bem, a trilha sonora de Transformers: Rise of the Beasts, composta por Jongnic Bontemps, foi lançada em vinil no dia 15 de dezembro de 2023 e algumas lojas virtuais já disponibilizam para preorder. A Ultra Limited Vinyl - TRANSFORMES: Rise of the Beasts Soundtrack está limitada a apenas 500 exemplares.

  • Canal TRANSFORMERS BRASIL completa 7 anos

    Saudações Cybertronianas... Com imenso orgulho e satisfação parabenizamos o Canal TRANSFORMERS BRASIL pelos seus 7 anos de existência, com especial parabenização ao seu idealizador e apresentar Gustavo Trajano Gusmão, que transformou a paixão pelos robõs cybertronianos em um conteúdo de grande valia para os fãs e com assim se tornando uma referência no Brasil. Para comemorar o aniversário do Canal TRANSFORMERS BRASIL, o seu apresentador trouxe o vídeo especial 'REAGINDO AOS MEUS PRIMEIROS VÍDEOS | 7 ANOS DE CANAL'. Deixamos aqui registrado, mais uma vez, os nossos parabéns pelo caminho trilhado - na certeza de que ainda há muito a ser conquistado - e também nosso muito obrigado pela parceria estabelecida que nos levou a trazer eventos exclusivos para o fandom nacional. ATÉ QUE TODOS SEJAMOS UM!

  • Skybound Entertainment assume Comics Transformers e inicia nova fase de histórias

    Saudações Cybertronianas... Agora em 2023 a Skybound Entertainment - marca ligada a Image Comics - passou a ser a mais recente editora a publicar as histórias de Transformers e demais títulos de propriedade da Hasbro. Trazendo um estilo de ilustração bem diferente a editora não somente assumiu a responsabilidade de dar continuidade ao universo compartilhado denominado Energon Universe, como de demais histórias não-vinculadas a essa premissa em particular. A título e conhecimento, Energon Universe foi o nome dado ao universo compartilhado que traz em um único arco histórico algumas das propriedades licenciadas da Hasbro (Transformers & G.I. Joe). No entanto, a Skybound Entertainment ainda traz individualmente histórias independentes dessas duas vertentes e também a sua própria série original intitulada Void Rivals.

  • CCXP 23 - 10ª ed. tem experiências repetidas, ausência de translado gratuito e falta de segurança

    Saudações Cybertronianas... De 30 Nov a 03 Dez 23, foi realizada mais uma edição da CCXP, maior evento de Cultura Pop do mundo que, mais uma vez, reuniu em um único espaço empresas do campo do entretenimento e também diversas outras marcas como Netflix, Paramount, Universal, Netflix, Globoplay, 3 Corações, Xbox e inúmeras outras. A Hasbro esteve presente na feira juntamente com a Disney trazendo painéis temáticas especiais falando sobre fãs e colecionadores, mas centrando a atenção em Marvel, Star Wars e Power Rangers, o que deixa a nós fãs de Transformers bastante apreensivos quanto a postura da empresa em relação a franquia, pois mesmo após o lançamento do filme desse ano e tendo tido lançamentos recentes de figuras dos mais variados temas, incluindo as exclusivas do novo game Transformers: Reactivate, aparentemente não está mais no radar da equipe brasileira, assim como, G. I. Joe. Com gigantescos estandes e dezenas de ativações dos mais diferentes tipos, que variaram de gincanas a bares temáticos, a CCXP 23 novamente entregou ao público aquilo que já esperado, embora, tenha sido notória as reclamações no tocante aos tipos de brindes ofertados nos estandes que em sua maioria se resumiram a pôsteres e pins, com algumas poucas exceções. Outro ponto de incomodo levantado, foi a questão da demora nas filas, ainda que tenha sido promovido agendamento prévia via internet, essa modalidade não somente não resolveu o problema da espera infindável, como também gerou ainda mais descontentamento devido ao número limitado de vagas, sem contar também que em muitas vezes os respectivos sites de inscrição se mostraram instáveis devido ao grande volume de tentativas de inscrições simultâneas ficando muitas das vezes inacessíveis. Sem deixar de mencionar que muitas experiências eram repetidas, ou de edições anteriores ou que haviam sido apresentadas na Brasil Game Show desse ano (BGS 23). Com corredores mais espaçados que das edições anteriores, mesmo no Sábado - dia mais lotado de todos - foi possível circular tranquilamente pelo evento, fato esse percebido pela grande quantidade de PCDs que receberam atenção especial em todos os momentos, com a única ressalva de dificuldade de acesso a área temática Magic Market que devido a escadaria acabou ficando bastante congestionada, principalmente nos dias de maior público. Vale mencionar que o Sábado nessa edição não foi o dia mais lotado, tendo sido o Domingo aquele em que foi percebido por todos um maior volume de pessoas, algo que causou bastante espanto na maioria das pessoas com as quais conversamos. Um ponto interessante foi que a edição da CCXP 23 desse ano repetiu uma ação realizada no ano passado, porém, mostrando uma evolução no evento que além de ter uma área inteiramente voltada ao público game, também trouxe shows ao vivo da banda Supercombo (Sábado) e do DJ Alok (Domingo), mostrando um novo potencial para a feira. A área de alimentação continua sendo o ponto mais fraco de todo o evento, não somente por não conseguindo incorporar a experience promovida pelo próprio nome do evento, mas pelo fato de muitos dos espaços deixarem de oferecer uma estrutura mínima condizente com a magnitude do evento, pois em muitas partes dessa área foi percebido que poderia ter sido colocadas mais mesas e cadeiras, obrigando muitas pessoas a se sentarem no chão para consumirem os alimentos que eram ofertados naquele espaço. Sem deixar de mencionar também o valor dos lanches e demais produtos alimentícios. Também foi notado um comportamento diferenciado do público atual, pois em muitas das vezes o chão da feira esteve bastante sujo, sendo a limpeza um dos pontos mais positivos citados em todas edições presenciais anteriores. Um fator muito, muito negativo do evento e que mais uma vez se repetiu na edição desse ano está ligado a questão da falta de translado gratuito para o público. Existe sim um serviço de translado, mas que não é suficiente para atender a demanda do evento, tal como acontece como inúmeros outros eventos realizados no mesmo espaço. Com isso, mesmo sendo a maior feira desse gênero do mundo, a organização da CCXP parecer ignorar completamente a longa distância existente entre a estação de metrô e rodoviária mais próxima, obrigando ao público pagante ter que caminhar por cerca de 15 a 20 minutos, em uma via de acesso extremamente duvidosa, sem placas de orientação, sem a presença do pessoal do apoio e sem nenhum tipo de segurança ou vigilância. Algo que pode vir a se tornar um grande problema, dada a onda de violência que tem atingido a Cidade de São Paulo nos últimos tempos. De um modo geral, podemos observar que ser o maior o evento do mundo - mesmo em sua 10ª edição - não significa ser o melhor, demonstrando que o evento brasileiro ainda está muito longe de receber a mesma atenção e créditos que detém às Comic Cons norte-americanas (SDCC, NYCC etc.).

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