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O futuro dos Transformers no Cinema

Saudações Cybertronianas...



Em 2007 era lançado o primeiro filme: TRANSFORMERS, trazido às grande telas pelo diretor Michael Bay. Naquela época ainda não sabíamos ao certo qual seria o destino dado à franquia no cinema e as expectativas eram enormes quanto ao desenrolar da trama apresentada. A decepção não tardou e em 2009, Transformers: Revenge of the Fallen - traduzido aqui erroneamente como "A vingança dos Derrotados", talvez já como um presságio do fiasco que seria tal filme - acabou por ser um tremendo tiro no pé, ao trazer uma trama super-hiper-mega confusa, com a única ressalva positiva para os brinquedos nele inspirados, que constam como os melhores movieverses até hoje já lançados.



Seguido a isto, tivemos, então, Transformers: O lado oculto da lua, que trouxe uma trama até mais interessante que as anteriores - o que fez com que se tornasse uma das maiores bilheterias do cinema -, mas que mesmo assim não conseguiu consertar a confusão trazida nos outros filmes e fechando, com inúmeras pontas soltas, dentre elas o desaparecimento da personagem Mikaela Banes (Megan Fox) da história - até hoje não explicadas.



Para quem pensava quem não poderia haver um roteiro pior que Transformers: A vingança dos derrotados, uma vez mais viu que a capacidade de tornar algo ainda pior é uma das características dos roteiristas e produtores, pois Transformers: A era da extinção e Transformers: O último cavaleiro, são uma salada de ideias, mal combinadas e que acabaram deixando um gosto azedo na franquia e uma sensação de "já deu por hoje!". Tanto é que após o quinto filme surgiram inúmeros boatos, baseados em declarações diversas de pessoas diretamente ligadas a produção dos filmes, de que a franquia realmente iria passar por um reboot.




E foi com baseado nessas declarações que ao ser anunciado o spin off Bumblebee que os fãs acabaram acreditando que a partir se iria zerar tudo e começar novamente - ledo engano, como hoje sabemos. Lançado em 2018, Bumblebee até que cumpriu bem o seu papel como um filme spin off, principalmente devido a visão particular trazida por Travis Knight, mas o problema ou melhor dizendo, os problemas - porque foram muitos - é que além de ter sido mantido o visual Bayverse dos personagens principais, na nova história ao final dela tivemos o fusquinha amarelo retornar para a versão Camaro 1976, aquela mesma forma alternativa que foi trazida no primeiro filme dirigido por Bay, solapando assim a 1 hora e 54 minutos de tela que até então estava realmente parecendo ser um reboot. Sem deixar de mencionar - é claro - o Setor 7 e pífia participação de um recém-ingressante Agente Seymor Simmons (interpretado pelo ator Nick Pilla e que os filmes anteriores teria sua versão mais velha interpretada por John Turturro).







Transformers: O despertar das feras na verdade não foi capaz de "despertar" um interesse do público em geral, ainda que dessa vez tenha trazido não mais veículos e etc., mas animais que se transformavam em robôs. Embora dirigida por Steven Caple Jr e por isso tenha apresentado alguns pontos diferentes a história contada repetiu o estilo bayverse dos longa-metragens anteriores - Vale lembrar que Michael Bay esteve presente nas filmagens do filme e que também é um dos produtores executivos -, motivo pelo qual em dado momento parecíamos estar assistindo a um filme novamente dirigido por Bay.



Para 2024 temos a previsão do lançamento de Transformers: A new Generation - apresentado inicialmente como Transformers: ONE -, que tem como proposta trazer um filme-animação apresentando os personagens principais ainda em Cybertron, trazendo para o público em geral o "início de tudo".

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